A Tribuna de hoje também trouxe entrevista com o técnico do Globo Luizinho Lopes a respeito da grande final do Potiguar 17. Já perto do fim da entrevista, surgiu uma pérola. Vamos ao trecho conforme publicado:
"Você acredita que o tempo que passou parado, só treinando, prejudicou o ritmo de jogo de sua equipe na partida anterior?
Não diria que prejudicou, mas preferia ter jogado no meio de semana. É uma rotina normal no meio do futebol, os atletas já estão habituados a esse ritmo de disputa. Mas reconheço que não foi fato determinante para a derrota, nós estávamos em ritmo de jogo. Isso é muito subjetivo, o ABC vinha numa sequência em maior de jogo e é aquilo que digo: final é espírito, é transpiração, superação. Fisiologicamente faz diferença a pessoa estar mais descansada, mas psicologicamente a final é um diferencial, se você tiver com espírito de decisão consegue se superar."
Cabeça de treinador é complicada. Tem hora que jogar quarta e domingo é desgastante e prejudica o desempenho numa final (Geninho reclamou disso no 1.º turno). Tem hora que não jogar quarta e domingo prejudica o desempenho numa final (Luizinho Lopes reclamou disso na 1.ª partida da final). Ou seja, se tem jogo, é ruim; se não tem, é ruim também. Difícil de entender...
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