terça-feira, 12 de abril de 2016

Ninguém morre de amor. Será?

Diz a sabedoria popular que ninguém morre de amor. Porém, parece que não é bem assim. 

Pesquisa de uma universidade da Dinamarca realizada com quase um milhão de pessoas comprovou que a morte do(a) parceiro(a) ou parente bem próximo aumenta em 41% o risco de uma arritmia cardíaca. E essa arritmia aumenta em 5 vezes o risco de um derrame, que pode ser fatal.

Ou seja aquela sensação de coração partido pode de fato matar. É que o estresse desencadeado pela perda afeta até o formato do coração, que fica ovalado, segundo reportagem do Bom Dia Brasil. Os médicos denominam isso de Síndrome do Coração Partido.

Então, melhor escolher bem antes de entregar o coração a alguém, né? Se é para morrer de amor, que seja por um amor de verdade.

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