Não cheguei ainda a assistir (vou assistir!) ao último episódio do documentário que a Globo produziu sobre a paraibana fenomenal Juliette, mas já posso confessar a minha decepção praticamente desde o episódio inaugural de Você Nunca Esteve Sozinha.
Talvez a culpa seja minha por ter imaginado que veria algo surpreendente, ou mais intimista, ou imagens inéditas para quem não acompanhou o BBB pelo pay-per-view, mas não posso negar a decepção com episódios que praticamente se limitaram a ser uma eterna repetição do que se viu no programa e com os próprios episódios tendo o mesmíssimo formato entre eles.
O que também ajuda nessa minha culpa é o fato de nunca ter visto documentário algum sobre qualquer outro participante de BBB, edição atual ou não, por absoluta falta de interesse.
Eu até esperava que o primeiro episódio fosse o que foi mesmo, mas que os outros tomassem outro rumo, para fora do BBB. No entanto, o documentário não conseguiu largar o reality show em momento algum, parecendo sofrer com um encosto de alma penada.
Como disse, talvez fosse a intenção mesmo da Globo, mas que foi um desperdício de tempo e de recursos ante o potencial que tanto a emissora como Juliette têm, ah, isso foi. Dava para ter feito tudo num episódio só e estaria de bom tamanho.
Bola fora de quem não enxergou a sede do público por algo no estilo Keeping up with the Kardashians para mostrar o depois da participante mais carismática de todos os tempos do BBB.
Nenhum comentário:
Postar um comentário