Para deleite da galera dos anos 80, a Netflix não ficou apenas na nova versão de She-Ra e trouxe de volta He-Man, ou como no nome oficial, Masters of the Universe: Revelation.
É uma espécie de nova versão, mas ao contrário de She-Ra, que teve sua origem explicada ao ser apresentada ainda adolescente, He-Man chega com a ideia de continuar de onde a série original parou. E isso é bem forte no primeiro episódio, que não se dá ao menor trabalho de explicar quem é quem na estória, o que deve trazer algum sofrimento para quem não viveu os anos 80.
É tanta batalha logo de cara que o primeiro episódio se desenrola extremamente enfadonho, até que surge uma mudança brutal na estória: He-Man decide dividir sua espada em duas partes para salvar Eternia.
A mudança é muito bem-vinda com a estória seguindo outro ritmo e descobrindo e redescobrindo outros personagens que não tinham tanto destaque assim na - OK, é o de sempre, mas adoramos - luta para salvar Eternia.
Devorei os 5 episódios de 20 e poucos minutos cada e levei um tremendo baque com o final da estória, que obviamente não posso contar para não dar o menor spoiler.
Há ainda um "aftershow" interessantíssimo em que podemos enfim ver o rosto de quem dá voz aos personagens animados. Destaque para a famosíssima Sarah Michelle Gellar como Teela e, para fãs de Super Girl, Chris Wood como Adam/He-Man.
Imperdível.
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