Imagem: Canindé Pereira, América
O técnico do América Luizinho Lopes revelou na coletiva desta quarta-feira que só tem uma dúvida para o jogo contra o Santa Cruz.
Tabu
Na verdade, a expectativa é pela estreia, e não quebra de tabu. Até porque eu não estava nesses momentos e, de qualquer forma também, tabu é para ser quebrado. Parabenizar o Santa Cruz por essa sequência boa que teve contra o América, mas o foco é no campeonato, não é na quebra de tabu, e a gente conseguir fazer um jogo digno de conquistar um resultado positivo.
Pressão no América
A pressão é inerente para quem trabalha em clube grande. Quando você está conquistando, sofre uma pressão para você se manter; quando não está, uma pressão para você se recuperar, e isso é natural, é o que a gente tem passado para os atletas. Essa ansiedade, essa pressão a gente tem que realmente deixar fora. A maioria desses profissionais que estão aqui não participaram desses momentos ruins das últimas temporadas. Também nem tudo era ruim, mas, enfim, o América é um clube de série B e está numa condição de D, que realmente é desagradável para todo mundo e dá uma conotação negativa para os trabalhos. E aí uma das nossas ideias para essa temporada foi justamente mudar a mentalidade do vestiário. Se vocês perceberem, só está o Pardal da temporada passada e tem alguns garoto da base que nem estavam intrínsecos dentro do elenco. Então esses atletas que não vivenciaram esses traumas das últimas temporadas, a mentalidade positiva... Obviamente que a gente tem que se responsabilizar porque você está vestindo a camisa do clube, mas a gente também não pode acumular esses dissabores das temporadas passadas.
Preparação para a estreia
Eu diria até que, com relação a resultado, eram amistosos arriscados [contra o Botafogo-PB]. A gente focou realmente na construção do elenco. Quando nós decidimos não trazer muitos atletas da temporada passada, corria esse risco. A gente não ficou com base alguma. É muito difícil, é um grande desafio para nós da comissão técnica, você com um elenco totalmente heterogêneo, até que você encontre os encaixes, você encontre entrosamento, é realmente difícil contra uma equipe que já tem uma base. Eles iniciaram os amistosos com 7 ou 8 jogadores que disputaram a fase final da Série C, com a mesma comissão, mas eu diria que foi de suma importância. A partir de agora a gente vai ver se realmente valeu a pena porque, através daqueles jogos, já deu uma pegada de campeonato e a gente já ia fazer as correções, já íamos analisar os pontos fortes, os pontos fracos da nossa equipe, analisar as ações defensivas, as transições defesa-ataque, as ações ofensivas, as transições ataque-defesa, as bolas paradas. Então serviu para a gente estudar e procurar chegar amanhã com o nível melhor.
Dúvida
Realmente uma dúvida ali só entre o Maurício e Jadson. No mais, segue a formação dos últimos jogos.
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