A ida sem volta dos nossos entes queridos provoca uma dor sem fim. É uma ausência não compensada, algo como um amor não correspondido, que traz um vazio ensurdecedor.
Não sabemos por quê. E isso apenas potencializa a sensação de que estamos sendo submetidos a uma cirurgia no peito sem qualquer anestesia.
Falta o chão, falta o ar, falta lógica, falta até vontade de seguir em frente.
Nessa hora, os seres humanos todos se solidarizam. Todos passamos e passaremos por isso, sem exceção. Sabemos e saberemos a dor e a luta do luto.
Ante a triste perda da esposa, só posso torcer daqui para que o técnico do ABC Ranielle Ribeiro e todos os familiares de Ana Letícia encontrem força para seguir em frente. Que esse momento de dor logo se transforme no conforto das boas e amorosas memórias compartilhadas entre eles.
Meus sinceros pêsames.
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