Mais de uma semana depois de ter aceitado o desafio Well Challenge do The New York Times, somente hoje eu consegui cumprir o 1.º dia do programa.
Não era nem desânimo, mas doença mesmo. A danada da gripe que se instalou na semana do Natal se arrastou até janeiro, com direito até a uma pequena recaída.
Antes mesmo de encarar o programa de 6 minutos de lascar qualquer um, eu decidi sair para uma leve caminhada no fim da tarde. Nada de ritmo acelerado, nada. Gosto mesmo é de relaxar suando, filosofando e vendo a mistura de natureza, gente e carros passando. E o por do sol de Natal, claro.
Quando voltei para casa, tentei conectar o celular à rede da TV. Quando não preciso, a notificação fica lá para espelhamento. Como eu estava precisando não tinha macumba que fizesse os dois equipamentos se conectarem.
Depois desse estresse, arrumei um jeito de manter o celular em pé e botei o vídeo do desafio para rolar. Antes fui em busca das velhas esteiras. Tão encostadas, coitadas, que uma delas estava com uma mancha de mofo desafiadora. Álcool nelas por enquanto.
O vídeo é super interessante, praticamente autoexplicativo, ainda que inglês não seja o forte de algum telespectador. São 4 tipos de exercícios, com intervalos entre eles, a serem feitos em 2 séries. No fim da primeira série eu já tinha sérias dúvidas do quanto aguentaria na série final. Aguentei mais do que esperava, mas menos do que o determinado.
Pior mesmo foi constatar algo que se repete desde que voltei a jogar basquete no fim do ano passado. Sou acometida de uma dor de cabeça chata após um esforço mais intenso. Dessa vez, tontura e enjoo acenderam meu alerta. Após um tempo, resolvi utilizar um aparelhinho aqui para verificar minha pressão, que sempre foi baixa. 13x9 foi uma surpresa um tanto quanto esperada para os sintomas, mas vou ao cardiologista nos próximos dias para saber se é isso mesmo. Pode ser algo momentâneo. Até porque essa desgraça dessa gripe me deixou sem poder me baixar muito sem que a cabeça doa.
Dentro das possibilidades, gostei muito do desafio e vou seguir nele. A cada dia, uma nova atividade, não necessariamente física, é proposta. Vejamos o que o programa propõe para amanhã.
Dentro das possibilidades, gostei muito do desafio e vou seguir nele. A cada dia, uma nova atividade, não necessariamente física, é proposta. Vejamos o que o programa propõe para amanhã.
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