Já entendiada de tanto mimimi nas redes sociais porque candidato tal foi eleito e candidato qual ficou de fora Brasil afora, comecei a zapear pela TV. Normalmente, leio. Mas uma dor de cabeça não me deixava chegar nem perto de jornal, revista ou livro.
A TV no domingo não é fácil. A partir de uma certa hora, temos uma dúzia de canais esportivos falando sobre a mesma coisa: Série A. Até os canais que não transmitem o campeonato, e sim outros, falam da Série A. Triste.
Nos canais de notícia, eleições. Adoro, acompanho, mas depois de um dia inteiro, nem os que comentam aguentam mais.
Resolvi passar pela HBO, a tempos preterida em nome da Netflix. Na verdade, parei no MAX. Antes de Partir com Jack Nicholson e Morgan Freeman. Assisti no cinema há uns 10 anos. Quem resiste a um filme com esses dois super atores?
A história fala da improvável amizade entre um mecânico e um milionário, irmanados na situação de estarem com os dias contados. Um deles retoma um exercício de uma aula de filosofia: produzir uma lista de coisas que gostaria de fazer antes de morrer (The Bucket List, a lista do balde - "chutar o balde" é expressão em inglês que significa morrer, semelhante ao nosso "bater as botas" - título original do filme).
Mais eu não conto porque não quero estragar o programa de quem um dia quiser ver o filme.
Só que eu fiquei pensando se eu teria uma Bucket List... Não consegui pensar em nada tão urgente. Talvez porque não saiba quando vou morrer. Aliás, a vida seria muito difícil se todos soubéssemos exatamente quando seria o nosso fim. Já pensaram na falta de freios dos que soubessem ser aquele o último dia? Poderiam até se tornar violentos!
De todo jeito, fiquei com isso na cabeça. Acho que vou tentar produzir uma Bucket List. Se algum dia der certo, falarei a respeito.
De todo jeito, fiquei com isso na cabeça. Acho que vou tentar produzir uma Bucket List. Se algum dia der certo, falarei a respeito.
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