Ontem foi o 8.º dia em Orlando, 11.º da viagem. Deixamos praticamente o dia livre. Depois de uma viagem no dia anterior, o domingo ficou para realizar as últimas caçadas nas compras, como achar umas jujubas loucas e uma vitamina que quase ninguém conhece. Nessas caçadas, batemos Orlando quase toda. Passamos até pelo Citrus Bowl, que tem sido a casa do Orlando City, mais conhecido no Brasil como o time de Kaká.
Resolvemos ir ao McDonald's para almoçar (coisa que só acontece por aqui lá para as 16h). Nesta viagem, o McDonald's apresentou-se bem mais caro do que o Burger King. Desisti. Já prefiro o bacon cheeseburger do BK. Sendo mais barato então...
Hora de correr para o hotel para acompanhar pela internet a narração de Marcos Lopes do jogo América 0x2 ABC. Fiz até um podcast depois do jogo. Foi rapidinho. Além de temer pelo wifi do hotel, não imaginava me sentir tão cansada com o ar seco. Coisa de quem tem asma.
Puxamos as últimas forças para conferir o Universal City Walk. Já eram 21h15 aqui, 23h15 no Brasil. Nesse horário, o estacionamento fica gratuito para quem mora na Flórida e custa $5 para visitantes. Pensei que não veria quase ninguém por lá por ser domingo, exatamente como na viagem anterior. Ledo engano. Havia bastante gente. Rodamos tudo, mas ficamos no Pat O'Brien's. Adoro seu estilo pub mesmo. E ainda tem música ao vivo com dois pianistas botando para quebrar. Ontem, a galera ficou animada e até se levantou para dançar. Amei! Saímos feito Cinderela. Quase não acreditei que havia ainda mais gente chegando nesse horário - que não costumava ser muito do feitio dos americanos, especialmente num domingo.
Hoje a temperatura ficou muito próxima do que temos em Natal, então fomos ao Aquatica. Estacionamento $14. Terminei ficando numa vaga de $19 pagando os mesmos $14. O pessoal do Sea World é muito simpático. E o Aquatica é do Sea World. As atrações não são tão radicais como as do Wet'n'Wild, que fechará em definitivo - para tristeza de quem gostava da adrenalina de suas atrações - em 31/12/16 (o Universal tem outros planos para a área). Digamos que é o padrão Disney de radicalidade. Mas com tubos que passam por dentro do aquário dos golfinhos. Até patinhos se juntaram hoje à galera que entrava numa das correntezas. Livres, leves e soltos.
A piscina de ondas tem marcador de horário para avisar quanto tempo falta para as ondas acabarem ou voltarem. É quase como estar numa praia com um ambiente extremamente controlado, inclusive quanto à limpeza das águas. Num calor como o de hoje, foi fantástico ter tido a oportunidade de finalmente conhecer o Aquatica.
Claro que são oferecidos lockers para guardarmos tudo. O pequeno (deu mochila, chinelos e roupas) custa $10; o grande, $15. Tudo é feito automaticamente, como em máquinas de refrigerante. É preciso cadastrar uma senha. O armário pode ser aberto várias vezes ao longo do dia.
Havia uma atração fechada. Eu teria adorado ir nela. Era uma corrida de tapetinhos água abaixo. Era a minha favorita no Wet'n'Wild. No Aquatica ela tem até marcadores de tempo!
Eram 15h30 quando decidimos ir embora. Mas é claro que eu não poderia sair sem responder a uma pesquisa! Pelo menos nessa eu tive direito de me sentar para usar o computador.
Toda descabelada eu ainda pensei em ir ao Denny's. Desisti. Provavelmente pensariam que iria assaltar o lugar. Fui ao meu BK favorito, bem pertinho do hotel. 7667 International Drive. Grave o endereço porque vale a pena visitá-lo. A decoração é anos 50-60. Tem até uma mesa que parece aqueles carros chamados no Brasil de rabo de peixe. Há fotos e detalhes sobre alguns atores. Bem legal.
Agora são 18h05 e o sol começa a pensar em ir embora. Provavelmente vou voltar ao Naru à noite. Adoro comida japonesa! Mas já digo que o shitake daqui não chega aos pés do shitake do Takami.
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