quinta-feira, 16 de março de 2017

O fim da crise que não foi

7 jogos sem vencer e o ABC de Geninho já mandou embora a crise que não foi. O empate em 1x1 com o São Paulo levou a torcida a campo, deu boa renda ao clube e trouxe aplausos à apresentação do time.

No domingo, a fase ruim termina. O ABC jogará novamente em casa, provavelmente cheia, contra um adversário esfacelado e que perdeu as duas últimas partidas por dois gols de diferença contra equipes de Série D (Sergipe e Potiguar).

Flávio Araújo deve estar quebrando a cabeça para não repetir a goleada sofrida em 2012 (3x0) ou coisa pior. 

Se ainda resta alguma dúvida pairando sobre o elenco abecedista, essa irá embora no domingo, após o clássico.

Mas se o ABC não vencer o América, algo inadmissível na situação atual, aí a crise que não foi passa a ser. E com força!

5 comentários:

  1. Flávio Araújo tinha um ótimo time em 2012 e enfrentou o Abc 3 vezes e perdeu todas as três. Na terceira pediu demissão e veio Roberto Fernandes. Agora o Abc é disparado favorito para ganhar o clássico e até de goleada. Que Deus nos proteja!

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    1. Calma anônimo. A gente sabe que o Rubro está uma draga, como nunca visto em toda a sua história. O ABC é franco favorito, porém, apesar dos pesares, ainda acredito que o América possa sair com um bom resultado.

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  2. Antigamente encontrava-se soluções na base, de onde saíram Eugênio, Carlos Mota, Romildo (os dois), Sérgio Poti, Valério, Édson e tantos outros. Não sei como anda a base do Mecão hoje. Geralmente o prata de casa nessas horas dão o sangue pelo clube.

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    1. As nossas categorias das bases estão todas contaminadas, com olheiros, diretores e "profissionais da bola", todos eles atrelados a empresários corruptos. Paralelo a isto tudo, quando aparece algum bom jogador, que possa dar continuidade nos profissionais, se não for do "esquema" deles, já era. Não vinga.

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  3. Nada mais revigorante que uma vitória sobre o maior rival. Ainda mais quando essa suposta e previsível vitória pode fazer com que o maior rival venha a sentir o amargo sabor de ser um time fora de série, como o ABC já foi um dia. Quebrar uma sequência de sete jogos sem vencer jogando em casa contra um adversário do qual lhe tiraram a dignidade e a identidade seria o apogeu. Tudo conspira para mais uma derrota do América. Tudo conspira para mais um vexame histórico. Se para uma final de campeonato criaram trio de treinadores, nesse jogo de domingo teremos um treinador efetivo, mas um time interino. Um time sem vontade, descompromissado, fraco tecnicamente e carente de outros valores tão abstratos quanto o futebol que o grupo apresenta. Nenhum verdadeiro torcedor do América Futebol Clube está feliz com a atual situação. Nenhum torcedor torce pela derrota do seu time de coração. Nenhum torcedor merece olhar para o seu clube de coração e não conseguir reconhecê-lo. É o que acontece com o América hoje. E se para alguns clubes temos uma tropa de elite que omite todos os defeitos e ameniza aqueles mais evidentes, pelo lado do América temos pessoas que anunciam a missa de sétimo dias antes mesmo do atestado de óbito. E eles hoje têm um prato farto para se deliciarem. Parabéns aos que expuseram o América ao total descrédito, ao total abandono e que se deliciam com o seu sangue. Sim. O América sangra numa hemorragia moral fruto da ação de imorais.
    Os que trabalham no América e mais parecem trabalhar contra devem preparar suas roupas de gala, seus mais vistosos ternos importados, se reunirem em torono de mesas fartas e saborearem o banquete indigesto para quem ama o América, mas delicioso e suculento para aqueles que fizeram da destruição do América um sonho que se aproxima da realidade.
    ADAIL PIRES

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