Ontem assisti ao último episódio de De Repente, Irmãs (Sisters) na Netflix. Esse é sempre um momento de angústia para mim. Ontem foi pior - eu não lembrava mais que essa ótima série australina tinha apenas 7 episódios, então fiquei de coração partido quando o último episódio acabou e não havia mais sequência.
Acredito que já havia comentado sobre essa série por aqui. O pai doente terminal de uma filha única revela que utilizou seu próprio esperma em fertilizações realizadas em sua clínica. Assim, essa filha única passa a ter inúmeros irmãos.
A série lida com as relações que se formam, e outras que se desfazem pelo caminho com tantas implicações sociais e jurídicas dessa revelação. Como esperado, cada um lida com isso de forma diferente.
De Repente, Irmãs é um drama com pitadas de comédia, mas com um tom reconfortante. É impossível não se apegar ao trio principal de irmãs que se forma.
Pela primeira vez estou em dia com uma série e ansiosa pela confirmação de sua continuidade, já que a primeira temporada terminou em ponto crucial para todas as personagens nos seus mais variados aspectos. Impossível não querer saber como será a sequência de acontecimentos.
Se não dispensa uma estória inesperada, De Repente, Irmãs é um tiro certo.
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