Ontem, uma médica rasgou a prescrição que acabara de produzir para um paciente idoso no Hospital Giselda Trigueiro em Natal porque ele respondeu que votaria em Haddad, não em Bolsonaro.
Que tipo de profissional faz uma pergunta dessa a um paciente? E que tipo de profissional nega uma prescrição médica porque o paciente não tem a intenção de voto almejada por aquele?
Estou no aguardo da postura do Conselhos Regional e Federal de Medicina em relação a um dos seus que agiu de forma absurdamente contrária aos princípios que regem o bom exercício de qualquer profissão.
Silêncio também é ensurdecedor.
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