Leio na edição de hoje da Tribuna do Norte (Notas & Comentários, página 3) que o CNJ manteve por unanimidade a decisão do Corregedor Nacional da Justiça Humberto Martins, que determinou o afastamento daquele juiz federal (Eduardo Luiz Rocha Cubas, do TRF1) que planejava conceder uma liminar absolutamente ilegal determinando que o Exército recolhesse as urnas eletrônicas em todo o Brasil para que não fossem utilizadas no 1.° turno das eleições.
O juiz em questão atua no juizado especial federal e já gravou vídeo ao lado de um dos filhos de Bolsonaro questionando a credibilidade das urnas.
O CNJ agiu a pedido da AGU, que questionou a ilegal tramitação de uma ação popular no juizado especial federal. O juiz afastado achou pouca a ilegalidade dessa tramitação e ainda determinou esdrúxulo sigilo judicial ao feito.
O caso merece investigação aprofundada.
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