Não sei se minha memória anda me traindo, mas não me recordo de ter presenciado no mundo político do RN, quiçá do Brasil, uma primeira-dama (ou marido) deixar um cargo na administração de seu cônjuge, como fez ontem Julianne Faria em relação ao governo Robinson Faria.
Ela disse à Tribuna do Norte que "cumpriu a missão e precisa, agora, cuidar de si".
Nunca vi. E, me desculpem, mas acho que nesse mato tem coelho.
Agora, imagine. A mulher que adormece e acorda, toma café, almoça e janta com o governador, a primeira dama do Estado e sai do governo, já dá a ideia do quão "viável" é esse governo.
ResponderExcluirAlexandre Florêncio