A apresentação do meia Gegê, reforço do ABC, foi cheia de, digamos, desencontros, segundo o que li no Globoesporte.com e no Blog Marcos Lopes.
Primeiro, Gegê escorregou na numeração da camisa de Garrincha no Botafogo: "Não vou sofrer muito com a pressão porque no Botafogo eu joguei com a 8 de Garrincha e isso já quer dizer tudo." Garrincha jogava com a 7.
Depois, Leonardo Arruda, vice-presidente de futebol do ABC, disse que Gegê "era um atleta à altura para substituir Lúcio Flávio na função de maestro em campo."
Mas parece que faltou combinar com Geninho. O treinador disse o seguinte a respeito do meia: "Tive uma conversa com ele para conhecer mais do jogador. Ele disse para mim que jogou nas pontas com o Ricardo Gomes e nesse setor a gente tem muita gente. O Erivelton faz essa função. Ele precisa mostrar serviço para jogar. Espero que dê certo."
Garrincha com a 8, maestro tendo que mostrar serviço para jogar... O discurso desafinou.
Depois, Leonardo Arruda, vice-presidente de futebol do ABC, disse que Gegê "era um atleta à altura para substituir Lúcio Flávio na função de maestro em campo."
Mas parece que faltou combinar com Geninho. O treinador disse o seguinte a respeito do meia: "Tive uma conversa com ele para conhecer mais do jogador. Ele disse para mim que jogou nas pontas com o Ricardo Gomes e nesse setor a gente tem muita gente. O Erivelton faz essa função. Ele precisa mostrar serviço para jogar. Espero que dê certo."
Garrincha com a 8, maestro tendo que mostrar serviço para jogar... O discurso desafinou.
Imagino, diante das declarações do nobre cidadão natalense, o semblante dos formadores de opinião isentos que estamparam a contratação do referido atleta como "uma das maiores contratações dos últimos anos". Que frustração para eles. Afinal, um atleta que jogou com a 8 do Garrincha merecia estar na seleção. Ou não?
ResponderExcluirADAIL PIRES