segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Sem coerência

A cada dia que passa, menos coerência tem o trabalho de Diá. Primeiro, trouxe uma carrada de jogadores sem condição de jogo e escalou todos. Melhor exemplo da teimosia com essa categoria são Alex Henrique e Arthur Henrique. 

Depois, mandou embora jogadores talentosos, como Elias e Raphael Toledo. 

Por fim, trouxe o povo do Globo e, mesmo todo mundo tendo condição de jogo, não escala Pablo Oliveira.

No caso de Lúcio, por exemplo, a decisão de Diá é contrária à que tomou em relação a Alex Henrique e Arthur Henrique, que até agora não mostraram coisa alguma.

Eu já disse: a diretoria deve estar montando a equipe da Série D 2017 para ter dado aval a tantas mudanças no meio da competição e continuar prestigiando um treinador que se mostra perdido nas substituições. Basta ver a saída de Macena para a entrada de Reis contra o ASA. A engenharia provocou a puxada de Alex Henrique para o meio de campo! É muita ginástica para manter em campo um jogador sem utilidade alguma até o momento. Pior: o time piorou muito com essa mágica. Só se encontrou novamente com a entrada de Lúcio.

Como já disse, a manutenção de Diá só se explica se esta diretoria tem em mente como certo o rebaixamento. É a preparação para a Série D.

Um comentário:

  1. Penso diferente. Ao meu ver, a permanência de Diá é a vontade de ir para a série D. E digo mais: indo para a série D e a continuar com Diá, a permanência na "D" implicará na falência do clube. Nunca que Diá era pra ter sido contratado e o clube esperar tanto tempo por ele.
    ADAIL PIRES

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