A constatação está encartada em lições do jusfilósofo Miguel Reale em O Direito como Experiência (Introdução à Epistemologia Jurídica), em sua 1.ª edição, especificamente na página 81, num longínquo 1968, mas é de inegável atualidade no ano 22 do Século XXI para quem observa o dia a dia do Direito, ainda que não seja pessoa que trabalhe especificamente com ele:
Nunca, em verdade, - como tem acontecido desde o advento do "Estado de cultura ou do bem-estar social" -, se recorreu tanto ao Direito para converter-se em experiências jurídicas as mais diversas experiências humanas, pondo-se problemas dos mais delicados, a começar pela imperativa urgência de atualizar os cânones da Jurisprudência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário