Em um determinado estado brasileiro, havia uma entidade desportiva que não era bem vista por seu trabalho em prol da modalidade que deveria defender. Por isso, choviam críticas por uma parte da imprensa.
Um dos que criticavam a entidade foi chamado pelo veículo de imprensa onde trabalhava e instado a evitar comentar/criticar quaisquer fatos a respeito da entidade. O profissional em questão, em nome da coerência, preferiu se desligar do veículo onde laborava.
Ou se é pela ética, ou não. Não existe meio termo. Perde o veículo, ganha o profissional.
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