No mês passado, começou a funcionar em São Paulo um serviço de compartilhamento de bicicletas que também atua nos Estados Unidos: Yellow.
A ideia da Yellow traz uma aposta enorme na honestidade dos brasileiros. Suas bicicletas podem ser deixadas em qualquer lugar desde que não atrapalhem o fluxo. Ou seja, nada de estação física. Mais: não há cadeado físico!
Para utilizar uma das bicicletas da Yellow, o usuário precisa fazer o download do aplicativo da empresa. Pelo GPS, ele encontra a bicicleta mais próxima e coloca créditos para usá-la (R$ 5 - R$ 40). O destravamento da bicicleta ocorre pelo leitor de QR code do mesmo aplicativo. Pronto. É só sair pedalando.
No fim do percurso, basta travar o equipamento pelo aplicativo e deixar a bicicleta em qualquer lugar que não atrapalhe o fluxo, como eu citei acima. Não é prático?
Segundo a empresa revelou ao site da Veja, o tempo médio de utilização é de 15 minutos ao custo de apenas R$ 1. Estima-se que sejam pecorridos 3 km nesse tempo.
As bicicletas são obviamente rastreadas por GPS e, segundo o presidente da empresa, que já foi presidente da Caloi, Eduardo Musa, suas peças não servem em outras bicicletas.
Eis um grande teste de honestidade dos brasileiros que começou por São Paulo. Espero que vejamos a verdadeira essência da nossa gente e que finalmente nos engajemos na economia do futuro, que prevê menos individualismo e mais compartilhamento. Nossos bolsos, nossa saúde e principalmente nosso trânsito agradecem.
No fim do percurso, basta travar o equipamento pelo aplicativo e deixar a bicicleta em qualquer lugar que não atrapalhe o fluxo, como eu citei acima. Não é prático?
Segundo a empresa revelou ao site da Veja, o tempo médio de utilização é de 15 minutos ao custo de apenas R$ 1. Estima-se que sejam pecorridos 3 km nesse tempo.
As bicicletas são obviamente rastreadas por GPS e, segundo o presidente da empresa, que já foi presidente da Caloi, Eduardo Musa, suas peças não servem em outras bicicletas.
Eis um grande teste de honestidade dos brasileiros que começou por São Paulo. Espero que vejamos a verdadeira essência da nossa gente e que finalmente nos engajemos na economia do futuro, que prevê menos individualismo e mais compartilhamento. Nossos bolsos, nossa saúde e principalmente nosso trânsito agradecem.
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