Já era esperado que uma ruma de partidos mudassem de nome e de cores nesta eleição mais marcante pós-Lava Jato, numa tentativa de se desvencilharem do passado obscuro. Mas o que se vê país afora e Rio Grande do Norte adentro é um verdadeiro tabu em relação aos sobrenomes dos candidatos que pertencem a oligarquias.
Carlos Eduardo largou o Alves, Beto Rosado virou Beto, Larissa Rosado agora é só Larissa. Isso para ficar em apenas 3 que me veem à cabeça agora. Quem lembrar de outros, por favor, compartilhar nos comentários abaixo.
A estratégia será vencedora? Descobriremos a partir de 7 de outubro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário