Em entrevista exclusiva a Marcos Lopes, o presidente do América Eduardo Rocha falou sobre Max e os preços dos ingressos. Seguem os trechos.
Marcos Lopes - Quando se falou na possibilidade do Max voltar para o América e acabou se apresentando ao Globo nessa quarta-feira, você disse na Rádio Globo que o América tinha um outro atacante que você preferia não declinar o nome e ficou um suspense no ar. Tem esse atacante já fechado? O América espera com Flávio Carioca neste momento?
Eduardo Rocha - Não. Há uma tendência realmente de que a gente, um pouco mais à frente, coisa de daqui a 10, 15 dias, em observando o mercado e vendo as possibilidades, trazer alguém que rivalize no bom sentido com Flávio Carioca, que acho que vem se saindo bem nos 2 jogos. Fez 1 gol no 1.° jogo, é um jogador que se movimenta bem, jogador de bom porte físico, ajuda defensivamente, quem observou. Futebol hoje é coletivo; não se analisa só pelo desempenho de frente. De frente, fez algumas boas jogadas e quem sabe não deslanche no jogo de amanhã contra o Confiança. Nós tínhamos um jogador. Vou declinar para você: era Val Barreto, que em determinado momento viria. O Moto Club, que tem ele lá como ídolo, renovou. Soube inclusive que num valor bem maior do que a gente tinha praticamente acertado. Veja como o futebol está louco. Que também imagino deva lutar com as mesmas dificuldades do América o Moto Club. Mas em leilão o América nunca se meteu, até porque não tem condição de participar de leilão e nem vai se meter. Acho que era um jogador que viria para fazer uma boa rivalidade com Flávio Carioca. Mas nós estamos observando, Marcos. E talvez com esses recursos... por isso que esse jogo, em vez de ser público zero, deveria ser público dez mil para que a gente tenha a renda do jogo e tenha, de outra banda, esse dinheiro que você falou, esse um milhão e pouco, que vai dar uma tranquilidade à administração e ao próprio clube para que a gente suba. Eu acho que esse é o objetivo da torcida. Eu faço aqui um apelo ao torcedor. Óbvio que o América não quer brigar com torcedor nenhum, independente de ser único, de ser de facção organizada ou desorganizada. A torcida é a razão maior do clube existir. O clube não é meu. Não é deles também. O clube é de todos. O clube é da família americana, assim dizendo. Então eu faço um apelo para que a gente acabe com isso e venha ao estádio. Pague os R$ 30. Se não tiver com dinheiro na mão, que dinheiro está difícil, eu reconheço, pague no cartão de crédito. Se não tiver o cartão de crédito, peça a um amigo para passar o cartão de crédito. Mas não deixe de ir para o jogo. Chame um outro. Já outra coisa que nos anima é que vamos ter lá o Esquenta Mecão, que foi muito bom no ano passado, e vamos ter espontaneamente mais duas charangas puxadas por grupos de torcedores. Isso nos anima realmente.
Marcos Lopes - Eduardo, então repetindo: até a hora do jogo, o jogo nesta quinta-feira às 19h15 na Arena, até a hora do jogo, pode comprar o ingresso a R$ 30.
Eduardo Rocha - Não, não é isso. O estudante vai comprar a R$ 30 até as 15h do dia do jogo em qualquer ponto. Na verdade, vamos dizer 15h, mas eu acho que é até 15h30. Mas mande ele chegar lá de 15h. No dia do jogo, um jogo que é de 19h. Ele passa na sede e compra. Ele passa no Pittsburg e compra. Não sei se eu posso falar nos patrocinadores, que são importantes. Passa na ERK na Prudente de Morais, que é aquela ali de material esportivo, compra. Então, não sei o que é que ele está esperando. Vai agora na sede. "Ah, não tenho dinheiro. Quero comprar só 1 ingresso", compra no cartão de crédito. Ou paga em dinheiro se tiver o dinheiro. "Não tenho dinheiro, mas tenho meu cartão de crédito", usa o cartão de crédito ou de débito, que dá na mesma coisa. E vamos vender, Marcos... O que eu quero dizer é o seguinte: aí você tem razã, eu retifico. Vai se vender a casadinha na hora. Eu quero comprar a R$ 30. Aí lá vai ter que ser a casadinha. Ele vai adquirir os 4 espetáculos pagando dividido em 3 vezes. Se ele comprar 2, para ele e para a namorada, ele pode pagar até em 4 vezes.
Eduardo Rocha - Não. Há uma tendência realmente de que a gente, um pouco mais à frente, coisa de daqui a 10, 15 dias, em observando o mercado e vendo as possibilidades, trazer alguém que rivalize no bom sentido com Flávio Carioca, que acho que vem se saindo bem nos 2 jogos. Fez 1 gol no 1.° jogo, é um jogador que se movimenta bem, jogador de bom porte físico, ajuda defensivamente, quem observou. Futebol hoje é coletivo; não se analisa só pelo desempenho de frente. De frente, fez algumas boas jogadas e quem sabe não deslanche no jogo de amanhã contra o Confiança. Nós tínhamos um jogador. Vou declinar para você: era Val Barreto, que em determinado momento viria. O Moto Club, que tem ele lá como ídolo, renovou. Soube inclusive que num valor bem maior do que a gente tinha praticamente acertado. Veja como o futebol está louco. Que também imagino deva lutar com as mesmas dificuldades do América o Moto Club. Mas em leilão o América nunca se meteu, até porque não tem condição de participar de leilão e nem vai se meter. Acho que era um jogador que viria para fazer uma boa rivalidade com Flávio Carioca. Mas nós estamos observando, Marcos. E talvez com esses recursos... por isso que esse jogo, em vez de ser público zero, deveria ser público dez mil para que a gente tenha a renda do jogo e tenha, de outra banda, esse dinheiro que você falou, esse um milhão e pouco, que vai dar uma tranquilidade à administração e ao próprio clube para que a gente suba. Eu acho que esse é o objetivo da torcida. Eu faço aqui um apelo ao torcedor. Óbvio que o América não quer brigar com torcedor nenhum, independente de ser único, de ser de facção organizada ou desorganizada. A torcida é a razão maior do clube existir. O clube não é meu. Não é deles também. O clube é de todos. O clube é da família americana, assim dizendo. Então eu faço um apelo para que a gente acabe com isso e venha ao estádio. Pague os R$ 30. Se não tiver com dinheiro na mão, que dinheiro está difícil, eu reconheço, pague no cartão de crédito. Se não tiver o cartão de crédito, peça a um amigo para passar o cartão de crédito. Mas não deixe de ir para o jogo. Chame um outro. Já outra coisa que nos anima é que vamos ter lá o Esquenta Mecão, que foi muito bom no ano passado, e vamos ter espontaneamente mais duas charangas puxadas por grupos de torcedores. Isso nos anima realmente.
Marcos Lopes - Eduardo, então repetindo: até a hora do jogo, o jogo nesta quinta-feira às 19h15 na Arena, até a hora do jogo, pode comprar o ingresso a R$ 30.
Eduardo Rocha - Não, não é isso. O estudante vai comprar a R$ 30 até as 15h do dia do jogo em qualquer ponto. Na verdade, vamos dizer 15h, mas eu acho que é até 15h30. Mas mande ele chegar lá de 15h. No dia do jogo, um jogo que é de 19h. Ele passa na sede e compra. Ele passa no Pittsburg e compra. Não sei se eu posso falar nos patrocinadores, que são importantes. Passa na ERK na Prudente de Morais, que é aquela ali de material esportivo, compra. Então, não sei o que é que ele está esperando. Vai agora na sede. "Ah, não tenho dinheiro. Quero comprar só 1 ingresso", compra no cartão de crédito. Ou paga em dinheiro se tiver o dinheiro. "Não tenho dinheiro, mas tenho meu cartão de crédito", usa o cartão de crédito ou de débito, que dá na mesma coisa. E vamos vender, Marcos... O que eu quero dizer é o seguinte: aí você tem razã, eu retifico. Vai se vender a casadinha na hora. Eu quero comprar a R$ 30. Aí lá vai ter que ser a casadinha. Ele vai adquirir os 4 espetáculos pagando dividido em 3 vezes. Se ele comprar 2, para ele e para a namorada, ele pode pagar até em 4 vezes.
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