terça-feira, 1 de novembro de 2016

Por um futebol menos machista



Apesar de considerar que Vadão fez um bom trabalho à frente da Seleção Brasileira, a chegada de Emily Lima para comandar Marta e companhia corrige um machismo histórico no futebol brasileiro. Aliás, no esporte brasileiro.

Para onde quer que olhemos, o mundo esportivo no Brasil tem majoritariamente homens como técnicos. Não que homens não sejam bons técnicos, mas a questão é essa suposição de que mulheres não tenham capacidade como estrategistas.

Emily Lima, que tem um currículo vasto como jogadora e técnica, enfrentará sua primeira competição no novo posto em dezembro, um torneio internacional que será realizado em Manaus.

Desejo toda a sorte do mundo para a primeira técnica brasileira a assumir uma seleção de futebol. Ela vai precisar diante da pressão que lhe será imposta.

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