domingo, 17 de janeiro de 2016

A técnica do McFlurry

Não. Esse post não vai ensinar como fazer um McFlurry, aquela invenção do McDonald's feita com a única intenção de acabar com dietas Brasil afora. Sim, Brasil afora, porque o McFlurry daqui é único - disparadamente o melhor do mundo. O dos EUA nem de longe amarra o sapato.

Primeiro, vi um vídeo a respeito da utilidade daquela colher super estranha do McFlurry. Ela só faz sentido no McFlurry de outras bandas. Por aqui vale pelo design.


Mas hoje eu descobri que sim, só eu, a diferentona, rainha da organização, supra sumo do sabor em harmonia, adoradora do sorvete de baunilha, tomo o McFlurry na ordem natural de um sorvete: de cima para baixo. 

Janaina, Mariza e Clarice quase me trucidam por tamanha blasfêmia. Segundo essas criaturas, há uma técnica para saborear o McFlurry. É preciso abrir um buraco no sorvete para ir tomando logo o exclusivamente de baunilha, deixando para o final a parte de cima, com a cobertura de chocolate e os extras, que dependem do sabor em alta. Agora, por exemplo, é o trufado da Kopenhagen.

Ainda estou processando o choque. Como alguém prefere deixar a parte da cobertura para o final? Se o legal do sorvete é ele ir ficando menos doce perto do fim! 

Até o nome cobertura indica que é o que vem por cima, não por baixo. Mas a técnica que me foi passada hoje consiste em transformar a cobertura em base do sorvete. 

Santa inversão de sabores, Batman!

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