Sem dinheiro e sem perspectivas de entrada de recursos suficientes, o América transformou a improvisação em regra. Sem o lateral Diogo, que era desfalque na Copa do Brasil por já ter atuado pelo Confiança na competição e agora contundido, e sem um lateral esquerdo de ofício, já que Arthur Henrique andou meio que pelo mundo da lua neste ano, Roberto Fernandea tem investido em volantes e meias para as duas funções.
Só que isso é aquela história do cobertor curto: cobre a cabeça, mas deixa os pés de fora.
Enquanto a maior parte da torcida anda alheia aos destinos do clube, resta aos que já se associaram e aos que compram ingresso muita reza para ninguém mais se contundir para que a caminhada de volta à Série B não seja mais difícil do que já é.
Até lá, vamos todos tirando leite de pedra neste ano do centenário.
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