Essas brigas no elenco americano, sejam físicas ou apenas emocionais, não são novas. Veja-se que, desde a derrota para a Ponte Preta, Rodrigo Pimpão alerta para o fato de que elas existiam e tinham que ser resolvidas.
O negócio explodiu quando passou a ser físico com a tal agressão de Max ao mesmo Pimpão ainda no intervalo contra o Paraná e com a entrevista deste ao PFC. Mas alguém achou melhor negligenciar o ocorrido e manter os dois jogadores em campo. O episódio foi um festival de tropeços da comissão técnica e da diretoria. Só que diziam que o assunto estava resolvido.
Depois do empate com o Avaí, Andrey mostrou-se bastante insatisfeito com a forma como o América jogou, porque o discurso era de necessidade de vitória, mas o time não saiu da defesa.
Nova derrota em casa e agora é Fabinho que fala nas tais brigas.
Oliveira Canindé foi demitido. Aí leio no blog de Marcos Lopes que agora o presidente Gustavo Carvalho vai querer saber dessa história de brigas. Agora? Antes tarde do que nunca, já que há tempo de recuperação, mas me parece que o estrago é mais profundo e exige solução mais drástica do que uma mera conversa com elenco. Vejamos.
Pior que tudo isso é ouvir a especulação de que Leandro Campos será contratado.
Essa situação do América me lembra muito aquele filme "Como perder um homem em 10 dias". Só que no caso ficaria "Como perder um acesso para a Série A com as melhores condições e o melhor elenco dos últimos tempos". Decepcionante. É rezar para que não vire "Como ser rebaixado para a Série C num estádio de copa do mundo".
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