A Copa do Brasil vem comprovando o título deste texto. Contra os grandes da Série A, os comandados de Oliveira Canindé mostram o futebol irresistível que vinham mostrando no início do ano. Já na Série B, o buraco é mais embaixo.
Como explicar tamanha discrepância? Ora, equipes grandes tendem a não ter o mesmo empenho na marcação. E aí a velocidade e o conjunto do time americano (o melhor dos últimos tempos) não perdoam os adversários.
Contra o Atlético-PR até a estrela de Oliveira Canindé brilhou como a de Roberto Fernandes em seu início no América: botou Wálber e ele, no primeiro lance, fez a jogada do gol que abriu o placar; colocou Thiago Christian e ele selou o resultado da partida.
Lázaro emendou sua terceira GRANDE apresentação e começa a pedir passagem como titular.
E o que dizer de Rodrigo Pimpão? Todo jogo ele ou faz um gol, ou dá uma assistência, ou faz os dois! Ontem deu um passe de calcanhar no início da jogada do terceiro gol que merecia que todo mundo saísse e comprasse ingresso novamente.
E Max? Decisivo na defesa (sim!), marcou o seu de pênalti com a tranquilidade de sempre e ainda deu duas assistências.
Poderia falar do time todo, mesmo os que apresentaram falhas como Andrey e Cléber, mas esses também foram decisivos, e também não haveria espaço aqui. Ainda destaco o tal de Márcio Passos, de longe em sua melhor temporada aqui.
E os chutões para cima? Aconteceram sim, mas em momentos cruciais, e sempre quando o Mecão esteve à frente do placar.
É esperar que o time de Oliveira Canindé resolva imprensar os adversários da Série B na Arena das Dunas como fez com o Atlético-PR já a partir do jogo contra o Paraná. Afinal o lugar do América é, sem dúvida, na Série A. E tenho dito!
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