O atacante Max, o Homem de Pedra, deu entrevista coletiva onrem no CT do América e falou sobre sua volta ao Orgulho do RN.
De volta
Está sendo um momento muito importante de poder estar retornando ao América, o clube que me projetou para o cenário nacional. Para mim é o América é sempre time grande, independente de onde ele esteja. Eu acho que o América não merece estar onde está neste momento, então por isso eu aceitei esse desafio de poder vir para cá, de poder participar junto com esse novo projeto de Luizinho, da comissão técnica, de poder voltar poder voltar a levar o América, no cenário nacional de novo, de voltar a ter novas conquistas, grandes conquistas. Então é um desafio e estou me preparando bastante para isso, estou sofrendo bastante nessa pré-temporada, mas se Deus quiser, no final, vai dar tudo certo.
História com o América
O América para mim já é uma família. Conheço todo mundo aqui, todos os trabalhadores, desde as tias da cozinha aos tios que cuidam do campo. Conheço cada um deles e eles me conhecem também muito bem. Então eu respeito muito todo mundo que está aqui, a diretoria, o presidente, o vice-presidente também, o Eliel, o Eduardo Rocha. Então eu confio, estou acreditando muito no trabalho deles que estão fazendo extracampo também em busca de novos atletas com o perfil do América para que a gente possa em 2019 fazer um grande trabalho.
Experiência e juventude
Essa é a intenção da gestão do Luizinho com a diretoria de pegar um jogador experiente como o Alison, eu ali na frente, o [Gledson] no gol [e] procurar mesclar bem a equipe. Tem essa garotada da base que foi uma garotada que fez um ótimo trabalho também no campeonato que disputou, foram campeões. (...) O América também já lançou muitos garotos no cenário nacional, então esse ano está sendo um ano bem interessante também, esse ano que vem que vai ser o ano que eles vão valorizar mais essa parte também da base. Espero que essa garotada possa entender o que é o América verdadeiramente, que eles possam dar o melhor deles e procurar jogar futebol, que é o que eles sabem fazer melhor, e se Deus quiser, com esse trabalho aí bem feito que Luizinho está incrementando, eu acho que a gente vai conseguir chegar nos objetivos.
O que a torcida pode esperar
Alguns com certeza pensam que não dá mais, [mas] o Max ainda tem muito mais a dar ao América, à torcida do América. Eles podem esperar muita garra, muita determinação e, se Deus quiser, muito gol. Vou trabalhar bastante forte para isso. Se não conseguir marcar, mas pelo menos ajudar meus companheiros a marcar também. Isso também vai me ajudar bastante porque não só para mim vai importar só o Max vencer, só o Max fazer gol. Eu acho que cada companheiro como eu, o Pardal, o Adenilson, o que tiver jogando do meu lado, e que a gente conseguir fazer os gols, que é o objetivo principal, e conseguir ganhar os três pontos, para mim, eu vou sair muito feliz dos jogos porque eu vendo aquela torcida feliz, eu vendo o ambiente de trabalho com todo mundo feliz, isso é mais importante do que só a felicidade do Max de fazer um gol. Então eu vou me dedicar bastante, a torcida pode esperar isso. Eu vou me dedicar bastante para chegar nos jogos e não decepcionar, e, se for possível, com gol.
Momentos importantes
[Houve] vários momentos importantes. Eu acho que a equipe de [2014] era uma equipe fora de série. Tinha vários atacates, volantes, meias de nível nacional, tanto que, depois que passaram pelo América, o próprio Arthur Maia chegou no Flamengo, como outros, o Pimpão... O que eu lembro assim para mim marcante foi esse mosaico que a torcida fez contra o Flamengo. Depois do jogo eu fiquei surpreso com atitude do Luxemburgo [técnico do Flamengo] também porque eu nunca tinha visto aquilo, ele chegar e me dar um abraço daquele jeito. Mas a torcida abraçou realmente o time. Infelizmente, a gente não conseguiu os objetivos naquele ano. Mas eu vejo o América, sempre o vi, como uma equipe grande. Não é à toa que eu aceitei esse desafio e estou aqui hoje e espero que a torcida possa ir a campo, possa ir motivada a vibrar com a gente porque a gente vai ser uma equipe aguerrida dentro de campo.
Voltar a ser campeão estadual
Esse é o primeiro objetivo. Acho que principalmente o [Campeonato] Potiguar, o América tem que entrar para vencer, tem que entrar com esse pensamento. Sabemos que tem equipes difíceis, competitivas também, que não vão entregar para nós de bandeja, mas a gente está se preparando para isso. Espero que a gente possa se preparar bem para levantar essa taça.
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