O América já começou a pré-temporada para 2019 e o preparador físico Lawrence Borba explicou as etapas do trabalho desenvolvido em entrevista a Canindé Pereira, assessor de imprensa do clube.
Imagem: Canindé Pereira/América
Na verdade, nós estamos nesses primeiros três dias - até a quinta-feira, na verdade começamos ontem - e a ideia é aproveitarmos esse momento, já que existe ainda uma condição heterogênea nesses atletas que chegaram, para que a gente crie uma readaptação com exercícios específicos, ou seja, com cargas específicas que se adequem a todos eles e que, de fato, a gente possa ir encaixando dentro de um padrão de treinamento que nós gostaríamos de implantar de forma completa até o início da próxima semana. Eu acredito que, finalizando essa semana, a partir da nossa segunda semana, na segunda-feira, a gente consiga dar um padrão de fato com relação às cargas de treinamento, já introduzindo alguns conceitos táticos de jogo, mesmo nos exercícios físicos, e aí o grupo deve responder de forma mais homogênea. (...) Como nós integramos as sessões, o professor Luizinho e eu, junto com os demais membros da comissão, nós discutimos as ações de treinamento, e mesmo as ações táticas organizacionais, elas têm componente físico, a gente considera a sessão com o tempo total com o todo, com o trabalho realizado desde o aquecimento até a última parte. A gente espera que, a partir de 70, 80 minutos, a gente consiga contemplar todas as fases do treinamento e consiga devolver a eles o condicionamento de que eles precisam (...) até o final da segunda semana. E aí nós depois vamos optando por redução desse volume e um aumento gradativo da intensidade do trabalho. Na verdade, o professor Luizinho não é um profissional adepto de grandes volumes de trabalho, de treinamentos muito demorados. E aí nós vamos reduzindo esse tempo de ação de 1h30 ou de 1h20 para um pouco menos, e gradativamente vamos criando um nível de exigência maior com relação à intensidade do trabalho.
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