Taí. Fui assistir à Mulher Maravilha sem muita expectativa porque não sou muito fã dessa onda de filmes sobre super-heróis, especialmente desses que colocam uns contra os outros. Não vi um. Mas cresci assistindo ao clássico desenho da Liga da Justiça (com aqueles computadores enormes!) e não iria deixar passar incólume o único dos filmes com uma mulher à frente da estória.
Nem senti passar as mais de duas horas de filme. Temi por uma Diana abobalhada, mas graças a Deus passou longe disso. E adorei a volta no tempo tendo como pano de fundo a Primeira Grande Guerra.
Uma cena em particular me agradou em cheio: a reação das pessoas no fim da guerra. Só quem viveu aquilo sabe o que foi esse momento de verdade. O filme me trouxe essa constatação. Estudamos tanto certas coisas que esquecemos exatamente o lado mais humano da coisa, algo somente experimentado por quem estava ali naquele momento. Só essa cena valeria o filme todo.
Gostei muito mesmo. Melhor até do que o primeiro (e ótimo!) Capitão América, que também lidava com uma das Guerras Mundiais. Palmas para Gal Gadot que convenceu no papel. Palmas para todo o elenco. Palmas mais do que especiais para a diretora Patty Jenkins.
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