Edson prejudica a equipe. Geninho reclama. O goleiro pede perdão. E fica tudo por isso mesmo.
Nenhuma mudança de roteiro. Parece até novela. Ou, mal comparando, a indigna vida de muitas mulheres vítimas de agressões de seus companheiros. Com a diferença de que a Lei Maria da Penha não permite mais que o processo morra porque a vítima perdoou o agressor.
A repetição do padrão é um perigo. Romper com isso nem sempre é fácil. Em muitos casos, a condição financeira é o bloqueio vilão. Até no futebol.
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