quinta-feira, 1 de junho de 2017

Discurso afinado

Nesta semana, o técnico Leandro Campos afirmou que é preciso que o América continue na mesma batida. Em entrevista, ontem, o volante Robson repetiu o discurso do treinador, o que demonstra a afinação da equipe. 

Desempenho como titular
Aonde eu vou, procuro me trabalhar muito, me dedicar muito nos treinamentos pra que, na hora que a gente venha pra partida, a gente consiga desenvolver um bom trabalho e ajudar a equipe. Eu, graças a Deus, estou conseguindo ajudar, dando minha contribuição da minha parte. E, junto com os meus companheiros, estamos conseguindo os resultados. 

Formação do grupo e a busca pelo entrosamento
Lógico que a gente sabia que era pouco tempo, mas a gente sabia a qualidade dos jogadores que estão aqui. Então, a gente que é jogador, a gente procura sempre a vitória. Agora, lógico que a gente sabia que seria muito difícil, que a gente ia encontrar equipes muito fortes. A Série D é um campeonato muito difícil. Mas a gente sabia que tinha condições disso. E é seguir nessa mesma batida, nesse mesmo objetivo nosso, que é sempre seriedade e humildade, e buscando jogo a jogo, porque é uma competição muito longa e muito difícil. (...) A gente que sabe que o grupo foi formado há pouco tempo, a gente tem que conversar muito, (...) nos apoiar muito. Dentro de campo tem que estar falando o tempo inteiro. Coberturas, um ajudando o outro, porque senão as coisas não andam. Isso, no futebol, quem não discute dentro de campo, quem não briga, não conversa, não ganha de ninguém. Então, tem que haver muita comunicação pra que a gente não venha a errar, não venha a ter erro de posicionamento. Mesmo falando, às vezes já acontece. Então, tem que estar o tempo inteiro falando com o outro. (...) A gente sabe a qualidade de cada um que veio pra cá. Foi escolhido a dedo. Cada jogador que está aqui foi escolhido a dedo. E eu que cheguei há pouco tempo aqui... o grupo é muito bom, cara. Um trata o outro com respeito. Dentro do trabalho, cada qual quer buscar mais o seu espaço. Mas sempre com aquele respeito com o colega, uma briga sadia. Isso é o que leva uma equipe a conquistar as vitórias. Então, a gente tem que seguir nessa mesma batida, nesse mesmo trabalho. 

O jogo contra o Jacobina
Tratar como qualquer outro jogo: passo-a-passo. Não tem partida fácil. Não tem. O que torna a partida fácil somos nós botando o nosso ritmo de jogo, botando o que o professor trabalha durante a semana. Então, a gente tem que continuar da mesma forma aí, buscando o professor, tentar entender o que o professor tá passando para nós e entrar focado da mesma forma contra o Jacobina, que vai ser mais uma partida difícil.

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