A Garota Dinamarquesa estava há algum tempo na minha lista de filmes a ver no cinema. Na tentativa anterior, na sala VIP do Cinépolis, dei com os burros n'água. Por volta das 16h, a sessão das 18h50 já estava esgotada. Era a demanda do Oscar.
Passada a premiação, consegui ingressos no mesmo horário. O rapaz do caixa me avisou que hoje era o último dia em que o filme estaria em cartaz, justamente o único em que ele caberia na minha agenda.
O filme começa de forma leve, mas vai aprofundando o drama do casal Weneger e levando o público junto. É lindo, é desesperador, é assustador, é emocionante.
No fim, percebemos que o foco nem é a brava história de Einar Weneger/Lili Elber, a primeira trans do mundo a se submeter à cirurgia de troca de sexo. Arrebatador mesmo é o amor de sua esposa/amiga, que se mantém fiel a ele (o amor) até o fim.
Atuações gigantescas de Eddie Redmayne (Einar Weneger/Lili Elber) e Alicia Vikander (Herda Weneger), que inclusive ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante.
Na saída do cinema, aguardando mamãe, quem eu vejo no corredor? Mateusinho, talento do meio campo do América. Mais uma coincidência, já que ele foi o nome do jogo da noite anterior e tema de discussões futebolísticas o dia inteiro hoje. Tranquilão, conversamos por uns minutinhos e a boa notícia para a torcida americana é que o presidente do América já mostrou interesse em renovar seu contrato, que vence em maio. Se vai dar certo, não sabemos; só podemos torcer.
Uma tarde/noite de alegres coincidências.
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