sexta-feira, 19 de julho de 2013

Eu tive um sonho...

...mas nada glamouroso como Martin Luther King Jr. Na verdade, tive um pesadelo. Sonhei que o América jogava num buraco qualquer no Rio Grande do Sul - eu estava em Gramado.  

O Mecão era impiedosamente goleado: 8x0. O algoz era o Goiás (que, Graças a Deus, não está no caminho americano em 2013). Um terror! 

A torcida e a imprensa pediam a cabeça de Roberto Fernandes. De alguma forma, eu conseguia acesso ao vestiário, mas encontrava o técnico e sua esposa antes de entrar ali. 

Muito simpática a esposa de RF no meu sonho. Nem sei se ele é casado mesmo, mas nos sonhos tudo é tão real e sem explicação...  Bem, ela estava lá com a camisa branca do América, de mãos dadas com o marido e arrasada porque ele sairia do Mecão.

Nesse momento, consigo falar com ele. Bob já estava trocando de camisa - agora uma verde, pois seria o novo treinador do Goiás. Avisei-lhe que, numa votação até os anos 2000, a torcida americana tinha Adilson Batista como o maior treinador dos últimos tempos. Mas que se essa eleição fosse feita agora, ele seria o escolhido sem dúvida alguma.

O pernambucano encheu os olhos de lágrima e disse que não queria ir, mas o time não reagia. Eu lhe dizia para não insistir baseado no que o jogador tinha feito, mas no sangue que ele vinha dando agora nos treinamentos. Com isso ganharia o respeito absoluto do grupo novamente e certamente os resultados apareceriam em campo.

Aí acordei. Não sei se Bob desistiu da troca. Tomara que tudo não tenha passado de um pesadelo pior, pois a realidade do Barretão já é ruim o suficiente.

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