O técnico do América João Brigatti concedeu entrevista ao assessor de imprensa Canindé Pereira após o treino fechado de ontem.
Mudanças para a próxima partida
Vitória é sempre muito importante. A gente tem que trabalhar para corrigir os erros, o entendimento dos atletas fica melhor, enfim, acho que a vitória traz uma tranquilidade para todos nós. Lógico que a gente tem que estar sempre em evolução. É uma equipe em formação ainda, principalmente depois da minha chegada. Temos que saber a dificuldade que a gente vai ter agora nesta partida frente ao São Paulo Crystal, uma equipe já montada há um tempo, que tem os seus destaques, que está numa pontuação muito boa dentro da tabela de classificação. Pedir para a nossa torcida, a nossa maravilhosa torcida, que nos apoie do início ao final. A gente precisa muito de vocês. Jogadores nossos sentem essa motivação, essa energia que passa da arquibancada para dentro do campo. Enfim, é uma partida, como eu falei, em que a gente vai ter que ter a tranquilidade e a calma necessárias de se impor o tempo todo em cima do adversário para buscar o resultado positivo, mas a gente tem que saber também que tem que ser uma equipe organizada dentro de campo, que a gente vai conquistar a vitória aos 90 minutos.
Substitutos de Jean Pierre e Cristiano
A gente conta, em relação à montagem do elenco, justamente com o departamento médico, com a antecipação de feedback, se liberou ou não o atleta, mas sobre o nosso comando, a gente sempre procura deixar o elenco a ponto de, num momento desse, caso necessite, estar pronto para uma partida. Agora eu conto com todos os nossos atletas. Já falei da dificuldade que nós vamos ter nessa partida, mas quem entrar ou quem estiver entre os 11 iniciais são atletas que vão estar bem posicionados dentro da equipe no gramado para a gente conquistar essa vitória, que é de suma importância para nós.
3.ª partida no comando técnico
Nós não temos treinador nenhum no Brasil tem uma varinha mágica que você bate e a equipe se transforma da maneira que você queira jogar. Eu acho que a gente tem, logicamente, a nossa filosofia de jogo. Em cima das características dos atletas, a gente procurou montar um modelo de jogo. Tivemos a felicidade de ter o entendimento e a aceitação dos atletas, isso facilita bastante, mas é lógico que depende do tempo para a gente poder alinhar e ter uma equipe muito mais organizada, tanto na parte ofensiva como defensiva. Enfim, leva tempo. Mas, como já disse, o entendimento e a aceitação dos atletas já são meio caminho andado
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