sábado, 14 de maio de 2022

Que final!



Foram 6 temporadas de uma heroína muita humana, cheia de dúvidas e hesitações e com um coração de ouro. E como tudo que é bem tem um final, Supergirl, série originalmente da CW e re-exibida aqui por Warner Channel e Netflix, despediu-se das pessoas que não perdiam um único episódio.

A pandemia cobrou a conta da última temporada, especialmente no primeiro terço dela, mas a série conseguiu se encaminhar bem para um final decente e que respeitou demais a realidade de Kara Danvers/Supergirl em todos esses anos.

Foi uma alegria acompanhar uma heroína que se livrou do peso de ser derivada de outro heroi de forma tão bem sucedida e trouxe o lado humano da personagem e suas relações pessoais para o centro das estórias. 

Também foi revigorante/confortante ver uma série imbuída em discutir os problemas do mundo real, algumas vezes diretamente, outras figurativamente.

Enfim, só tenho elogios e torço para que os estúdios, canais e empresas de streaming tenham o mesmo olhar de respeito para Sara Lance e Legends of Tomorrow, outra série super bem sucedida (7 temporadas), mas que não teve direito nem de dar o arremate final na estória por ter sido cancelada abruptamente.

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