Ok. Futebol faz parte da essência do brasileiro. Mas acho que já passou da hora de descobrirmos outras emoções esportivas. Não é preciso abandonar o futebol para isso, não. Só que essa devoção especialmente ao time nacional masculino de futebol começa a não fazer mais sentido.
Tudo dizem que é pressão. Jogar em casa virou pressão. Foi assim em 2014, foi assim agora na estreia na Olimpíada. Engraçado que o time feminino nem sentiu essa pressão...
Outro detalhe: coisinha chata é essa adoração exagerada a Neymar. Jogador cheio de frufru, que alguém inventou que seria capitão (primeiro Dunga, agora Micale... desconfio que a ordem parte de outro lugar) e que adora passar o jogo dando chilique com besteiras.
Vamos olhar a programação olímpica e descobrir a magia de outros esportes. Temos coletivos e individuais para admirar. Vamos entender o espírito esportivo e reconhecer o empenho dos outros nos nossos fracassos.
Olimpíada tem uma ruma de esportes legais. Só futebol não, né? Como bem diz o título que escolhi para esse blog. Ou então fiquem na ladainha de sofrimento das seleções masculinas brasileiras de futebol, seja a profissional ou a olímpica. E acreditem que a pressão foi mesmo enorme, bem maior para o Brasil do que para a África do Sul, que jogou um bom pedaço do 2.º tempo com um jogador a menos.
Para mim, já basta o América...
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