Um toque de estória independente faz da comédia de humor com uma pitadinha macabra Take Me uma ótima opção para passar o tempo.
Ray tem um esquisito negócio: ele vende pacotes de experiência de sequestro. Num belo dia, ele é contratado por uma mulher para uma experiência mais próxima do real e por um fim de semana inteiro. Precisando da grana, ele topa no hora.
O que ocorre a partir daí em 1h20 de duração com atuações convincentes de Taylor Schilling e Pat Healy, que também dirige o filme, conseguiu arrancar de mim algumas risadas (algo raro), mas especialmente me deixou com um sorriso no rosto durante todo o seu desenrolar, além de manter meu interesse até o fim.
Take Me é mais um tiro certo da Netflix - ainda de 2017 - e vale uma pipoquinha para acompanhar.
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