Não consegui ver a versão live action de Aladdin. O desenho original é mais um primor da Disney e ainda contava com o talentoso e genial Robin Williams dando voz ao gênio azul da lâmpada. Morri de medo do resultado acabar com o que vi no original e terminei não indo ao cinema conferir a nova versão.
Com O Rei Leão a conversa era outra. Primeiro, vi uma representação teatral na Disney da Flórida. Depois, um joguinho do Windows de Timão e Pumba. Anos depois aprendi a cantar parte de Hakuna Matata com uma aluna e somente neste ano (podem me julgar!) eu enfim assisti ao original da Disney. Logo, não havia a mesma devoção como no caso de Aladdin, embora a voz de Mufasa também arranque aplausos para o grande James Earl Jones.
Fui ontem ao Cinemark para assistir a sessão das 20h30 com as devidas legendas e o som original.
Que paisagens! Que movimentação de animais! Até Timão e Pumba não perderam nem um pinguinho do carisma.
O filme tem censura 10 anos e eu me assustei de ver pais levando uma garotinha de no máximo 3 anos para acompanhar uma história que pode ser muito pavorosa para tal idade. Além do horário avançado para uma criança (a sessão só terminou mesmo às 22h45), faltou noção de que uma luta de animais ferozes poderia ser muito impactante para essa idade. Abandonaram a sessão antes da metade.
No mais, eu nem me lembrei do filme original tão boa que foi a transição para a nova versão. Parece até que nunca houve uma versão anterior.
Para quem ainda não conferiu, há várias salas com versão legendada, dublada, 2D e 3D. Ou seja, tem para todos os gostos. Só não vale perder a trajetória de Simba.
P.S.: Mufasa segue com a voz de James Earl Jones.
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