O que dizer de um campeonato estadual cujas rodadas terminam fora de ordem (a 4.a antes da 3.a, a 6.a antes da 5.a), que tem uma final de turno num estádio com grande parte da arquibancada interditada e com preços abusivos e cujo televisionamento foi dificultado ao máximo pela federação que deveria dele cuidar?
O que dizer de uma taça a ser batizada somente pelo vencedor do turno?
E o que dizer quando as finais envolvendo os dois maiores clubes do estado, como há muito não se via, são marcadas para o meio da semana, tarde da noite?
Não sei nem por que eu coloquei o título desta postagem "Cereja do bolo". Finais entrando pela madrugada podem ainda não ser a cereja do bolo na edição atual do estadual da FNF. Aguardemos o preço dos ingressos e demais detalhes que vêm por aí.
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