Talvez eu tenha escolhido um dia ruim para conhecer o Domingo na Arena. Talvez eu tenha chegado tarde demais às 18h. O fato é que quase nada me agradou no evento.
Na verdade, gostei da disponibilização do estacionamento interno a R$ 10. Não precisamos andar muito para chegar ao evento em si. Os funcionários da Arena também muito atenciosos. E acabam aqui os pontos positivos.
No quesito alimentação, não havia uma só opção saudável para diabéticos. Nada integral, nenhuma salada de frutas, nenhum suco natural. Nem mesmo refrigerante zero havia! Foi uma péssima ideia ter acreditado que acharia algo para jantar por lá.
Também nada de copo ou canudo. Quem quisesse tomar um refrigerante tinha que se contentar em meter a boca na lata mesmo.
Sobre os preços, nem reclamo mais. Comi um sanduíche que dizia que tinha um molho especial, só que não passava do velho molho rosé. Paguei R$ 10 para comer pão e molho fedorentos para o meu padrão (sabem aquela catinga de maionese?) e um hambúrguer de carne com sabor salgado e nada mais. Pelo menos tinha alface e tomate.
Sobre a música, acho que estou mais ranzinza do que o normal. Foi duro acompanhar um show em que os cantores, especialmente o homem, duelavam com os acordes da banda, ou melhor, das canções. Carisma havia, pelo menos. Não sei se o ambiente muito aberto e com bastante vento (fez frio) atrapalhou a afinação do trio, mas sofri durante boa parte da apresentação.
Enfim, fiquei totalmente desapontada com o aspecto descuidado do Domingo na Arena. Nem de longe lembra um evento num local que já sediou uma Copa do Mundo.
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