domingo, 4 de junho de 2017

Sobrevivi

Nem a asma, nem a velha fratura por estresse no pé, e nem mesmo a também velha canelite me impediram de seguir com a doideira de participar de uma corrida de rua sem estar nem perto de uma preparação adequada. 

Os grandes desafios para mim não foram os citados acima, por incrível que pareça, mas um calor bem mais alto do que o esperado para a época e o horário e, principalmente uma inesperada e insuportável dor no pé esquerdo mesmo na junção do pé com os dedos. Que danado foi essa dor? Não tenho nem sinal dela hoje.

Aliás, para quem esperava concluir os 5km em 1h20 pela média da semana anterior (ainda convalescendo da reação à vacina da gripe, que me deixou uma bela crise de asma), ter terminado em 1h04, mesmo com quase 20 minutos de caminhada em três períodos diferentes da prova, me deixou profundamente feliz (podem rir vocês que correm bem abaixo disso).

No fim, terminei muito bem fisicamente para a condição que tinha para enfrentar tamanho esforço. Gostei demais.

Só não gostei da demora e encheção de linguiça da Miranda para sortear os prêmios e entregar os troféus aos vencedores. Fui embora antes do fim porque já eram 18h30 (a premiação começara às 17h30) e nada da coisa avançar mais rapidamente. Intercalar troféus e sorteios teria deixado a coisa mais dinâmica e interessante.

No mais, tudo certo. Espero me testar novamente na dos bombeiros no mês que vem. Pelo menos acho que já estarei livre da asma até lá.

Kelly, Janaina, Micheline e eu


Detesto pose mordendo a medalha, mas olha só o que a cabecinha aqui fez

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