14 jogos seguidos sem vitória. Nenhuma vitória como mandante em 25 rodadas da Série B, algo inédito na história dos pontos corridos. Esse é o histórico do ABC até aqui. É claro que ainda faltam 13 rodadas e, portanto, 39 pontos em disputa que podem livrá-lo com folga do rebaixamento. No entanto, negar que o alvinegro caminha a passos largos para a Série C é tentar encaixar um quadrado num círculo.
Ninguém passa impune com um histórico assim. No ano passado, por exemplo, eu dizia o mesmo do América com a sequência de 10 jogos sem vitória. Lá como aqui, o diagnóstico deve ser igual: omissão de diretoria. Jogador de futebol é bicho danado. Sem o olho de quem manda nos porcos por perto, ambienta-se a casa de mãe Joana. Adeus, coletividade. No caso do ABC, a coisa é bem pior: há tempos que não é o presidente quem dá as cartas no clube. A crise aberta com a saída de Marcelo Abdon esclareceu qualquer dúvida a respeito. Deixando o futebol de lado, alguém já viu algum negócio prosperar sem a presença do dono dos porcos?
O que começa errado tem mesmo enormes chances de dar errado. A temporada começou com a manutenção de Roberto Fonseca. O fato de ter livrado o ABC do rebaixamento parecia característica fundamental para o planejamento. Foi demitido invicto tanto no estadual como na Copa do Brasil. De lá para cá, até o fraquíssimo Toninho Cecílio foi contratado, mas ninguém enxergava a necessidade de reforçar o elenco. Os comentaristas da terra, por exemplo, só falavam em péssimas escalações dos treinadores. Nem piu a respeito de jogadores. Só depois da vaca muito encaminhada para o brejo é que surgiram os primeiros reconhecimentos a respeito de que o grupo de jogadores seria fraco, assim como o melhor técnico do Potiguar 2015 Josué Teixeira alegara ainda antes da grande final do Centenário.
Agora, como virou moda todo mundo repetir Muricy Ramalho, diz-se que a bola pune. E alguns torcedores do América não perdem a chance de lembrar que o ABC não vence como mandante na Série B desde que escalou o sub-17 para jogar contra o Bragantino ainda pela Série B 2014 apenas para rebaixar o rival alvirrubro. O castigo teria vindo a galope, dizem.
O empate contra o CRB pelo menos livrou o time da lanterna. Quer dizer, do 20.º ou último lugar, como sempre enxerga a imprensa potiguar quando tal situação atinge o alvinegro. Nem os vários desfalques do CRB, nem a superioridade numérica do ABC no fim da partida foram suficientes para quebrar a verdadeira maldição em pleno ano do centenário que se abateu sobre o alvinegro. Nada parece interromper sua caminhada a passos largos rumo ao rebaixamento.
E ainda faltam 13 jogos para o fim da agonia.
O que começa errado tem mesmo enormes chances de dar errado. A temporada começou com a manutenção de Roberto Fonseca. O fato de ter livrado o ABC do rebaixamento parecia característica fundamental para o planejamento. Foi demitido invicto tanto no estadual como na Copa do Brasil. De lá para cá, até o fraquíssimo Toninho Cecílio foi contratado, mas ninguém enxergava a necessidade de reforçar o elenco. Os comentaristas da terra, por exemplo, só falavam em péssimas escalações dos treinadores. Nem piu a respeito de jogadores. Só depois da vaca muito encaminhada para o brejo é que surgiram os primeiros reconhecimentos a respeito de que o grupo de jogadores seria fraco, assim como o melhor técnico do Potiguar 2015 Josué Teixeira alegara ainda antes da grande final do Centenário.
Agora, como virou moda todo mundo repetir Muricy Ramalho, diz-se que a bola pune. E alguns torcedores do América não perdem a chance de lembrar que o ABC não vence como mandante na Série B desde que escalou o sub-17 para jogar contra o Bragantino ainda pela Série B 2014 apenas para rebaixar o rival alvirrubro. O castigo teria vindo a galope, dizem.
O empate contra o CRB pelo menos livrou o time da lanterna. Quer dizer, do 20.º ou último lugar, como sempre enxerga a imprensa potiguar quando tal situação atinge o alvinegro. Nem os vários desfalques do CRB, nem a superioridade numérica do ABC no fim da partida foram suficientes para quebrar a verdadeira maldição em pleno ano do centenário que se abateu sobre o alvinegro. Nada parece interromper sua caminhada a passos largos rumo ao rebaixamento.
E ainda faltam 13 jogos para o fim da agonia.
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