Anda mal o Brasil nesse negócio de capitão. Na Copa, era o "cry baby" Thiago Silva, aquele que preferiu sentar numa bola de costas para as cobranças de pênalti de sua equipe e rezar. Além de ter pedido para ser o último a cobrar um pênalti, depois até mesmo do goleiro.
Agora, o escolhido para a posição é Neymar. Contra a Colômbia, o tal craque e capitão mostrou que essa posição foi um fardo muito pesado para ele. Simplesmente, procurou um cartão amarelo o jogo todinho. Depois de conseguir num lance até em que não merecia, passou a se dedicar em buscando uma expulsão. Só se satisfez após o apito final, quando atingiu o intento ao se envolver nuna confusão. Ridículo para um jogador dito profissional de tal gabarito.
Não gosto de gente mal humorada. E detesto quem carrega isso para seu trabalho, distribuindo indelicadezas a esmo. Assim tem sido Neymar nesta Copa América: um reclamão chato e insuportável.
A vida já é dura e você ter que aguentar um exemplo de mau humor durante 90 minutos é dose para leão! No América, por exemplo, quem andava nessa "vibe" era Max. Chato!
Pior é aguentar as narrações e os comentários de mais uma ruma de chatos de galocha, tão comum no Brasil. No RN, escapam os narradores e só. São 90 minutos com doses cavalares de mau humor e pessimismo que transformam o melhor dos jogos no pior dos infernos.
Voltando ao Brasil, Neymar demonstrou ontem que não pode carregar a tarja de capitão da seleção. E Dunga, como grande exemplo da função, já deveria saber disso.
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