É o mínimo que se pode dizer da atuação do ABC contra o Vitória em Salvador. O time, que até entào vinha 100% fora de casa, não conseguiu repetir a estratégia de se retrancar no 1.° tempo e ter contra-ataques mortais no 2.° tempo e perdeu a partida (2x0) e a invencibilidade.
Desde os 35 minutos da primeira etapa com um jogador a mais, o ABC não balançou a rede do rubro negro baiano. É fato que a equipe do Vitória adora se defender e o faz com maestria. Mas o time da casa ter de jogar mais de 50 minutos com um a menos é um presente que qualquer visitante gostaria de receber. Parece que não ficou muito ao gosto do ABC.
Aos 36 minutos do 2.° tempo, como bom anfitrião, o Vitória tratou de tentar agradar a visita e, no mesmo lance, presenteou o ABC com um pênalti e diminuiu seus jogadores a 9. De novo, o ABC não gostou das oferendas e o placar ficou mesmo em 2x0 para o Vitória.
Sobre o pênalti, é preciso ressaltar o bom desempenho de Fernando Miguel, que fez sua 3.a defesa em 4 penalidades na Série B. Ele teve a atitude que eu particularmente gosto em goleiros nessa hora: manteve intensa movimentação na linha, não deixando que o cobrador tenha um ponto fixo como referência. Lógico que a vantagem é sempre do cobrador, mas o goleiro está ali para atrapalhar os inseguros e pegar os pênaltis mal batidos. Às vezes, até dá sorte de pegar um bem batido. Como dizia Ubirajara, ex-goleiro do América, goleiro tem que pegar as bolas fáceis.
De todo jeito, foi um desempenho preocupante do time de Gilmar dal Pozzo, não pelo resultado (perder para o Vitória em Salvador é de certa forna esperado), mas pelo fato de não conseguir um único gol num embate de 11 contra 10 e depois 11 contra 9. Nem mesmo um abafa sufocante ocorreu. Majoritariamente jogando sem velocidade, o ABC facilitou a marcação adversária e deixou o Vitória sair com a pecha de herói.
É esperar que as mudanças no time titular já empreendidas por dal Pozzo surtam o efeito esperado na partida contra o Náutico.
Aos 36 minutos do 2.° tempo, como bom anfitrião, o Vitória tratou de tentar agradar a visita e, no mesmo lance, presenteou o ABC com um pênalti e diminuiu seus jogadores a 9. De novo, o ABC não gostou das oferendas e o placar ficou mesmo em 2x0 para o Vitória.
Sobre o pênalti, é preciso ressaltar o bom desempenho de Fernando Miguel, que fez sua 3.a defesa em 4 penalidades na Série B. Ele teve a atitude que eu particularmente gosto em goleiros nessa hora: manteve intensa movimentação na linha, não deixando que o cobrador tenha um ponto fixo como referência. Lógico que a vantagem é sempre do cobrador, mas o goleiro está ali para atrapalhar os inseguros e pegar os pênaltis mal batidos. Às vezes, até dá sorte de pegar um bem batido. Como dizia Ubirajara, ex-goleiro do América, goleiro tem que pegar as bolas fáceis.
De todo jeito, foi um desempenho preocupante do time de Gilmar dal Pozzo, não pelo resultado (perder para o Vitória em Salvador é de certa forna esperado), mas pelo fato de não conseguir um único gol num embate de 11 contra 10 e depois 11 contra 9. Nem mesmo um abafa sufocante ocorreu. Majoritariamente jogando sem velocidade, o ABC facilitou a marcação adversária e deixou o Vitória sair com a pecha de herói.
É esperar que as mudanças no time titular já empreendidas por dal Pozzo surtam o efeito esperado na partida contra o Náutico.
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