Sábio é quem tira lições dos tropeços. Penso que foi o que ocorreu com o América como um todo e em especial com o treinador Oliveira Canindé. Nada de George Lucas e seu marasmo .na direita. Wálber, que mais jogou como ponta do que como lateral, infernizou a defesa adversária com seu posicionamento.
Alguém sentiu falta de Arthur Maia? Na Copa do Nordeste, o elenco do Mecão já deu mostras de que aguenta eventuais ausências do craque. Hoje um aguerrido Adriano Pardal martelou o meio e a defesa pernambucanos sem piedade.
Aí vieram Isac e seu chute colocado. Depois Pimpão fez um quase golaço que até agora eu me pergunto como aquela bola não entrou.
E eis que no meio do caminho do desnorteado Timbu havia uma pedra... Max, o homem de pedra, matafor impiedoso, fuzilou duas vezes a defesa adversária em lances originados em rápidas roubadas de bola.
Mecão 3x0 Náutico. Sem cansaço, sem desculpa, sem piedade. Ou com tudo isso, mas com outra atitude - aquela que tanto encanta a torcida e que andava esquecida.
Bom futebol, seja muito benvindo de volta ao Mecão!
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