Quem não quiser engolir mosca, é bom prestar atenção na decisão da Comissão Nacional de Arbitragem que suspendeu por 4 rodadas o auxiliar Márcio Eustáquio, aquele do papelão de Internacional 1x0 Luverdense na última terça-feira.
Segundo o presidente da Comissão Nacional de Arbitragem Coronel Marinho, somente o auxiliar cometeu um erro grave por postura equivocada e distração. O árbitro central Igor Junio Benevenutto teve uma postura "de muito conhecimento da regra": "Estava atento, viu o jogador que vinha de trás, analisou a jogada rápida." , segundo publicou o portal ZH. Eu preferia ter visto elogio ao bom senso de Igor, que, vendo a lambança, não distribuiu um só cartão amarelo.
E onde está o pulo do gato? Se um jogador impedido que corre para a bola e leva consigo 2 marcadores, mas não toca na bola, não participa da jogada e, portanto, não impede o ataque da sua equipe, sairá na frente o treinador que colocar, no mínimo, um jogador impedido no ataque para correr em direção à bola, arrastar a marcação com ele, e, sem tocar na bola, fazer o corta-luz para que um que venha de trás marque o gol. É a melhor forma de abrir qualquer defesa e com apoio na regra. É gol na certa! E nenhum bandeirinha mais neste país marcará tais lances com medo da punição exemplar dessa semana.
Fica a dica.
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