sexta-feira, 28 de março de 2014

Com a volta de Fabinho, quem sobra?

Dor de cabeça boa ou ruim? Oliveira Canindé resolveu a ausência de Fabinho contra o Santa Cruz escalando o América com 3 atacantes: Rodrigo Pimpão, Adriano Pardal e Max, o Homem de Pedra, que inclusive marcou gol em sua estreia no estadual do RN (só jogou campeonatos brasileiros pelo América). 

Mas com a volta de Fabinho, quem vai sobrar? Eu sei que o treinador o escalou na lateral direita no jogo anterior (contra o Globo) no lugar do até agora fraco Marcelinho. Mas cá entre nós, vocês não acham um desperdício do talento de Fabinho ele ficar relegado à lateral direita um jogo inteiro? Eu acho. Aparecer ali como surpresa é uma coisa. Até porque Fabinho aparece bem como surpresa em vários setores do campo, até na lateral esquerda. Entretanto, preso na direita, isso se torna mais difícil.

Imaginando que Oliveira Canindé também pense assim e queira manter o grande Fabinho no meio, quem sobra? Um volante ou um atacante? Olha a dor de cabeça de Canindé: tirar Pimpão, Max ou Pardal (artilheiro da temporada)? 

Sinceramente, apesar de estilos diferentes, hoje Adriano Pardal e Max ocupam o mesmo espaço. Um aparece mais no meio de campo para jogar. O outro é mais presente como pivô. Nem preciso dizer quem eu prefiro... Mas é preciso dizer que ritmo de jogo é importante e isso ainda falta a Pimpão e Max, especialmente a este. Tanto é assim que Pimpão ainda não repetiu a boa atuação contra o Baraúnas, sua primeira partida. Isso é normal para quem ficou um tempo parado: uma boa, outra ruim. Daí o nível da dor de cabeça de Canindé.

Como não costumo ficar em cima do muro, eis a minha sugestão: Dida, Marcelinho, Cléber, Edson Rocha, Alex Barros; Márcio Passos (cada vez melhor!), Fabinho, Denner, Arthur Maia; Pimpão e Max. Pardal no segundo tempo no lugar de Max e Alfredo no lugar de Pimpão. Assim todo mundo entra em forma tanto para as partidas que restam do estadual (quem sabe as finais também?), as da Copa do Brasil e as da Série B.


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