Não sei como foi o Natal de todo mundo. Sei que tivemos tristezas e alegrias para dar e vender em cada canto deste planeta. Na minha casa, voltamos às origens, com uma confraternização só do núcleo que mora sob o mesmo teto.
Há quantos anos o nosso Natal não era assim? Não consigo mensurar. Aliás, medir foi um desafio: quanto de comida, quanto de vinho, quanto de trabalho...
No fim, uma tranquilidade e uma paz enormes. Num ano difícil em todos os sentidos, ainda assim, reconhecemos o tanto que tínhamos a agradecer, inclusive por aquele momento de confraternização pequenina.
Chamadas de vídeo, telefonemas, algumas mensagens trocadas pelas redes sociais, enfim eu diria até que a distância nos uniu mais.
E daí que o pisca-pisca da árvore resolveu queimar faltando poucos minutos para a meia-noite? O Natal essencialmente já estava ali.
Neste 25 de dezembro mais diferente de todos, que o reencontro com as origens nos mostre o caminho de uma vida com o que realmente importa.
Feliz Natal!
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