Ontem, houve a solenidade de posse da nova diretoria executiva do América. Nada mais de chamar Leonardo Bezerra e Ricardo Valério de presidente e vice-presidente aclamados do clube. Ambos são agora presidente e vice-presidente.
Como toda solenidade, muitas formalidades, discursos, documentos e assinaturas. Mas houve bastante espaço para a emoção de ambos e os olhos terminarm falando o que a boca não conseguia mais, dando um tom mais humano a cargos tão associados a vaidade. E mesmo ali, 24 horas depois da explosão de emoções vividas com a torcida, ainda cabia mais no sonho de novos tempos para o América.
Foi a primeira vez que eu acompanhei in loco uma posse no América. Fiquei agradecida pela sorte de testemunhar tanta humanidade. Saber que o América desperta esse nível de emoção em seus maiores dirigentes traz conforto à alma de torcedora.
Destaco também a civilidade que testemunhei com a honrosa presença do presidente do ABC Fernando Suassuna, inclusive compondo a mesa encabeçada pelo presidente do Conselho Deliberativo José Rocha. Sou das que acham que rivalidade e respeito mútuo podem tranquilamente andar de mãos dadas. Os dois clubes têm mostrado atitudes neste sentido pelo menos quanto a suas cúpulas diretivas. Espero que as torcidas se deixem levar pelo belo exemplo.
E que 2020 seja tudo isso que estamos a esperar!
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