Nessa semana, o Vermelho de Paixão publicou notícia que me fez duvidar da capacidade que o América tem de sair do buraco em que se meteu: a direção está prontinha para dispensar o bom meia Anthony.
Anthony, Thyago e toda a garotada do Sub-20 não mereceu do América um único olhar de carinho dos muitos que foram direcionados a Tadeu, Uederson, Daniel, Lopeu, Flávio Carioca e assemelhados.
Já abordei aqui em outra postagem dessa semana a respeito da urgente necessidade de identidade do América para sair desse buraco da Série D. Não é possível que não se possa formar um time com jogadores da base, jogadores da região e um treinador identificado com a camisa do América e que seja o cara para comandar o América por mais de uma temporada.
O Atlético-AC de hoje é muito semelhante a aquele América de 1996, 1997 e 1998 - um time onde a estrela é o conjunto e que todo mundo corre por todo mundo com um treinador da região (foi assim em 96 e no início de 97) e que apostou no talento também da região.
Outra coisa, essa opção cega, doentia dos que fazem o clube pelos tais abnegados em detrimento de um quadro societário maior e muito mais participativo com a chegada dos sócios torcedores está levando a instituição tida como Orgulho do RN a vergonhas cada vez maiores. A luta atual parece ser levar o clube a ficar fora de série e até a um famigerado licenciamento, palavra doce na boca de certos conselheiros.
Os dirigentes do América agem como se fossem autossuficientes. Nem uma mísera entrevista para prestar alguma satisfação aos mais de 7 mil americanos que vestiram a camisa e foram à Arena das Dunas empurrar um time absolutamente medíocre e sem vontade de vencer. Nada.
No ano que vem, essa mesma panela em que muitos mexem produzirá mais um caminhão de contratações. mais um menosprezo à base, mais uns treinadores sem identificação, mais alguns vexames, mais algumas reclamações de que a torcida cobra muito e não se associa, mais alguns discursos a favor de que o sócio torcedor nunca tenha voto.
Enquanto isso, o "sortudo" Luizinho Lopes vai para a Copa do Nordeste e ameaça levar o Confiança para as quartas de final da Série C. Isso só para citar um que estava dando sopa ainda no estadual.
Atualmente, Leandro Sena e Paulinho Kobayashi também estão dando sopa, ambos identificados com a camisa do América e com grandes conquistas para o clube. Mas certamente outros nomes, de preferência com várias indicações de jogadores de outros centros, devem ser mais bem vistos.
Ou o América como um todo acorda que é preciso descer do salto e encarar sua condição com um time mais caseiro, porém bem mais disposto, que entenda o peso de vestir a camisa do Mecão e que seja utilizado no ano inteiro (será que só Juazeirense, Atlético-AC e Globo sabem montar times mais baratos e eficientes?), ou o fundo do poço ainda está longe de ser alcançado.
Daqui a 6 meses veremos para onde vai o novo velho ciclo do América.
Anthony, Thyago e toda a garotada do Sub-20 não mereceu do América um único olhar de carinho dos muitos que foram direcionados a Tadeu, Uederson, Daniel, Lopeu, Flávio Carioca e assemelhados.
Já abordei aqui em outra postagem dessa semana a respeito da urgente necessidade de identidade do América para sair desse buraco da Série D. Não é possível que não se possa formar um time com jogadores da base, jogadores da região e um treinador identificado com a camisa do América e que seja o cara para comandar o América por mais de uma temporada.
O Atlético-AC de hoje é muito semelhante a aquele América de 1996, 1997 e 1998 - um time onde a estrela é o conjunto e que todo mundo corre por todo mundo com um treinador da região (foi assim em 96 e no início de 97) e que apostou no talento também da região.
Outra coisa, essa opção cega, doentia dos que fazem o clube pelos tais abnegados em detrimento de um quadro societário maior e muito mais participativo com a chegada dos sócios torcedores está levando a instituição tida como Orgulho do RN a vergonhas cada vez maiores. A luta atual parece ser levar o clube a ficar fora de série e até a um famigerado licenciamento, palavra doce na boca de certos conselheiros.
Os dirigentes do América agem como se fossem autossuficientes. Nem uma mísera entrevista para prestar alguma satisfação aos mais de 7 mil americanos que vestiram a camisa e foram à Arena das Dunas empurrar um time absolutamente medíocre e sem vontade de vencer. Nada.
No ano que vem, essa mesma panela em que muitos mexem produzirá mais um caminhão de contratações. mais um menosprezo à base, mais uns treinadores sem identificação, mais alguns vexames, mais algumas reclamações de que a torcida cobra muito e não se associa, mais alguns discursos a favor de que o sócio torcedor nunca tenha voto.
Enquanto isso, o "sortudo" Luizinho Lopes vai para a Copa do Nordeste e ameaça levar o Confiança para as quartas de final da Série C. Isso só para citar um que estava dando sopa ainda no estadual.
Atualmente, Leandro Sena e Paulinho Kobayashi também estão dando sopa, ambos identificados com a camisa do América e com grandes conquistas para o clube. Mas certamente outros nomes, de preferência com várias indicações de jogadores de outros centros, devem ser mais bem vistos.
Ou o América como um todo acorda que é preciso descer do salto e encarar sua condição com um time mais caseiro, porém bem mais disposto, que entenda o peso de vestir a camisa do Mecão e que seja utilizado no ano inteiro (será que só Juazeirense, Atlético-AC e Globo sabem montar times mais baratos e eficientes?), ou o fundo do poço ainda está longe de ser alcançado.
Daqui a 6 meses veremos para onde vai o novo velho ciclo do América.
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